Façam as suas apostas
Na gangorra do voto |
Afinal,
o que mostra o levantamento Vale/Paraná Pesquisas?
A
partir de dois cenários, que variam de acordo com o candidato do PT, a pesquisa
revela a existência de blocos bem definidos na disputa pela Prefeitura de São
José dos Campos, isto a um ano e quatro meses da eleição de 2020.
Na
pesquisa estimulada, Felício Ramuth (PSDB) larga na frente, com uma intenção de
voto que varia de 29,1% a 29,2% entre um cenário e outro. Atrás dele, mas
descolada do terceiro bloco, surge Renata Paiva (PSD), com 18,1% a 19,8% entre
um cenário e outro, uma oscilação dentro da margem de erro da pesquisa, de 3,5
pontos percentuais, para mais ou para menos.
A
partir daí aparece, nos dois cenários, um blocão. Ou melhor, dois, que se
misturam pela margem de erro de 3,5%, para mais ou para menos.
Com
Wagner Balieiro (PT) na disputa, os integrantes do superblocão são Shakespeare
Carvalho (PRB), com 9,1%, no topo da lista, seguido pelo próprio Balieiro, com
6,5%; Letícia Aguiar (PSL), 4,5%; Toninho Ferreira (PSTU), 3,5%; Eliane Nikoluk
(PR), 3,2%; e Luiz Carlos Oliveira (Podemos), com 2,2%. Não sabe bateu na casa 7,2%
e nenhum deles, 16,6%. Com Luiz Leduíno (PT) na disputa, o superblocão aparece
nessa ordem: Shakespeare. 9,9%; Letícia, 4,9%; Toninho, 4%; Nikoluk, 3,5%; Luiz
Carlos, 2,2%; e o próprio Leduíno, com 1,5%. Não sabe fica em 7,4% e nenhum
deles, em 17,5%.
Em dois cenários, Felício e Renata chegam a empatar tecnicamente entre eleitores
de 16 a 34 anos e entre votantes que tem apenas ensino fundamental.
A disputa colocada pela pesquisa é essa.
Alguém concorda? Alguém discorda? Essa é a parte boa da coisa: o debate de ideais e tendências. Lembrando: pesquisa é retrato do momento, feito a partir de uma amostra do eleitorado. A um ano da eleição, o nível de certeza é instável. Afinal, o eleitor não está focado na disputa. Feitas essas considerações, a parte técnica: o levantamento Vale/Paraná Pesquisas ouviu 718 eleitores entre os dias 27 e 31 de maio. E tem um nível de confiança de 95%, com margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Alguém concorda? Alguém discorda? Essa é a parte boa da coisa: o debate de ideais e tendências. Lembrando: pesquisa é retrato do momento, feito a partir de uma amostra do eleitorado. A um ano da eleição, o nível de certeza é instável. Afinal, o eleitor não está focado na disputa. Feitas essas considerações, a parte técnica: o levantamento Vale/Paraná Pesquisas ouviu 718 eleitores entre os dias 27 e 31 de maio. E tem um nível de confiança de 95%, com margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Alguém tem uma visão diferente? Dê seu pitaco ...
PS: Esta é a segunda postagem sobre este assunto. Na primeira, dei uns pitacos sobre o cenário geral. A partir da próxima vou começar a analisar os personagens da pesquisa e alguns efeitos colaterais da disputa. Até ...
PS: Esta é a segunda postagem sobre este assunto. Na primeira, dei uns pitacos sobre o cenário geral. A partir da próxima vou começar a analisar os personagens da pesquisa e alguns efeitos colaterais da disputa. Até ...
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