Um silêncio discordante


A repercussão da morte de Marielle entre os presenciáveis, sempre citando a newsletter "Meio", do jornalista Pedro Doria ...

Para o presidente Michel Temer, o assassinato da vereadora foi “um atentado ao Estado de direito e à democracia”. Pré-candidatos também se manifestaram. Lula exigiu que o governo “preste contas sobre o assassinato”. Marina Silva ofereceu solidariedade e considerou “muito grave e triste a notícia”. O governador paulistano Geraldo Alckim tratou como intolerável. “Um crime bárbaro que precisa ser rapidamente esclarecido.” Ciro Gomes se alinhou com todos — “situação grave que deve ser apurada rapidamente e com profundidade”. Jair Bolsonaro foi exceção. Avisou, por meio de um assessor, que “sua opinião seria polêmica”.

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