Jogo rápido com Felício


Para encerrar a série de postagens sobre a entrevista do prefeito Felício Ramuth (PSDB) ao blog dois:pontos, um jogo rápido, pergunta e resposta, sobre questões polêmicas do governo. Vamos lá, tópico a tópico?

Imprensa
"Temos um conhecido comum que diz que imprensa boa é a imprensa que incomoda. Bem, concordo, imprensa serve para questionar, apontar erros, ajudar a corrigir problemas. Mas, cá entre nós, algumas vezes há uma tendência ao negativo. Fazer o que? Temos que dar as respostas necessárias, esclarecer as dúvidas e sempre estar aberto a conversar com os jornalistas e com as pessoas."

O que dá para fazer melhor?
"Melhorar a prestação de serviços para o cidadão. Mas existe uma dificuldade na própria máquina para isso, é convencer as pessoas (servidores públicos) de que é possível fazer mais fácil, de forma mais rápida e focado na solução dos pronlemas do cidadão."

Câmara
"Eu fico aqui da janela vigiando a Câmara (risos). É brincadeira. A Câmara tem sido atenta às prioridades do governo e aos projetos importantes."

Taxa do Lixo
"A taxa não era mexida desde 1994, tinha que ser revista. São medidas que precisam ser tomadas porque são corretas. Vou fazer o governo que eu acho correto, mesmo que eu não seja eleito para mais nada depois disso."

Aumento dos secretários
“Era preciso fazer, não havia reajuste há muito tempo. Não há nada de errado nisso. Você diz que o projeto foi apresentado em cima da hora, pode até ser. Mas um secretário de uma prefeitura como São José dos Campos ganhar na faixa de R$ 13 mil não é uma barbaridade, não é alto.”

Segurança
"Nessa área, a mudança foi, basicamente, ideológica: nós somos a favor do trabalho da polícia e das forças de segurança, o outro governo era contra. Segurança é importante, é a segunda ou terceira preocupação da população, variando de bairro a bairro. Por isso é preciso sempre fazer mais."

Economia
"Reduzimos tento de abertura de novas empresas, mas é preciso criar um ambiente cada vez mais favorável ao investimento, ao empreendedor. Estamos preparando uma lei de incentivos, que será útil para isso, mas, temos que reconhecer, ela está atrasada."

O que deu certo?
"Conseguimos controlar as contas públicas, a saúde melhorou e a educação também, tanto que vamos subir o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Outra coisa: conseguimos simplificar o governo para o cidadão. Mas é preciso avançar mais."

O que deu errado?
"Precisamos avançar na zeladoria da cidade. Avançamos muito, mas é preciso mais. A mudança no contrato de capina, por exemplo, foi um acerto, mas ainda não atingiu o resultado necessário. “

Lives
“É uma forma de informar o cidadão, de dar uma satisfação às pessoas do que o governo está fazendo. As pessoas recebem bem essa iniciativa.”


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