Uma pedra no caminho ...

A vereadora Amélia Naomi


Complicado ...


Nem bem Amélia Naomi teve a sua pré-candidatura a deputada federal pelo PT anunciada pelo marido, o ex-prefeito Carlinhos Almeida, e surgem informações que podem virar pedras no caminho da vereadora nesta campanha eleitoral. Uma delas é um pedregulho incômodo: as contas da Câmara de São José dos Campos na gestão de 2014,  sob o comando de Amélia, foram rejeitadas e o recurso da vereadora ao Tribunal de Contas do Estado foi também rejeitado, agora, agorinha no mês de junho. Muita gente vê nisso a possibilidade de Amélia cair na Lei da Ficha Limpa. Será?

Acho difícil. Mas é uma pedra no meio do caminho ...

Em todo caso, as contas de 2014 contêm um dado curioso, já observado antes, nas contas da Câmara em 2012: segundo o TCE, c
ontribui para a irregularidade das contas, a cessão por empréstimo de 1.946 bens do Legislativo para entidades públicas e privadas, totalizando o montante de R$ 1.270.607,14, sem autorização do Executivo e sem comprovação do interesse público envolvido. São impressoras, cadeiras e até carros. Carros? Bem, uma situação intrigante ...

E segue o baile ...

Comentários


  1. sobre a informação, o jornalista Luís Cândido manda a seguinte nota:

    A despeito da decisão em um recurso no mês passado, o julgamento das contas de 2014 da Câmara Municipal de SJCampos pelo Tribunal de Contas do Estado ainda está em andamento, em tempo de recurso, ou seja, essa decisão ainda não é definitiva. Logo, esta questão não tem qualquer efeito no campo eleitoral.

    Além do mais, Amélia tem certeza que ao final suas contas serão julgadas regulares, como aliás foi a recomendação da Assessoria Técnica e da SDG (Secretaria Diretoria-Geral) do TCE.

    É relevante informar que na gestão da Amélia não houve cessão de qualquer bem da Câmara. A cessão por empréstimo de 1.946 bens do Legislativo para entidades públicas e privadas aconteceu durante a presidência anterior, do vereador Juvenil Silvério, em 2012. E além disso, os alertas e determinações do TCE sobre tais cessões de bens só foram enviados à Câmara Municipal em 13 de janeiro de 2015, quando Amélia já não era presidente.

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