Unitau vai à luta em 2017

Seis medidas de emergência

Deu na Gazeta de Taubaté:

Após arrecadar R$ 25 milhões a menos do que era esperado em 2016, a Universidade de Taubaté definiu uma lista com seis medidas que serão implantadas para tentar ampliar sua arrecadação em 2017.
O principal objetivo dessa lista é a redução dos índices de inadimplência, que segundo a universidade atingem a marca de 18%.
Três das seis medidas têm foco nos alunos inadimplentes: a emissão de avisos de cobrança imediatamente após esgotado o prazo de pagamento; execução fiscal imediata; e inclusão dos nomes dos devedores no SCPC.
As outras medidas visam evitar a inadimplência: concessão de descontos a quem pagar a mensalidade em dia; concessão de bolsa de estudo, por meio de convênios, com o desconto em folha de pagamento; e a participação no Fies.
Nenhuma das medidas é inédita.
O DCE vai solicitar que a autarquia adote outras medidas, como anistia de juros e multas e a ampliação do prazo de parcelamento de dívidas.
Crise. Em 2016 a Unitau esperava arrecadar R$ 228,628 milhões, mas realizou 89% disso. Com isso, teve que cortar despesas.

Em setembro, a autarquia deixou de fazer o repasse patronal ao IPMT, o que levou o reitor José Rui Camargo a ser duramente repreendido pelo prefeito Ortiz Junior (PSDB), uma vez que a situação poderia comprometer repasses do governo federal para o município.


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